31 de maio de 2010

EU ACREDITO NO MEU 6º SENTIDO.

Em momentos de crise, de conturbação em torno de si, valiosíssimo exercitar a paciência. Não se trata de assumir postura passiva diante de acontecimentos funestos, muito menos de abrir mão da responsabilidade pela ação justa no bem voltado a si ou a outrem. Mas sim de reconhecer os limites que a experiência apresenta, considerando-os como peças também importantes do quebra-cabeça cuja paisagem é um aprendizado mais difícil. A paciência ensina a confiar e aguardar, quando as iniciativas possíveis já foram tomadas, quando os recursos disponíveis já foram devidamente utilizados.




Nada fácil perceber quando se faz imprescindível agir, de forma combativa ou defensiva, protegendo a si e ao outro numa situação de risco. Sutilíssima a linha divisória entre esperar o momento apropriado e ser negligente, deixando de fazer o que é necessário para que as coisas se resolvam da melhor forma. Como saber se o acerto está em parar? Como distinguir paciência de condescendência com os próprios erros? O que indica que não se está sendo irresponsável com faltas alheias, assumindo postura viciosa ao invés de educativa acerca do mal? Como alerta a mestra Eugênia, não há respostas prontas, acabadas para dramas complexos. Mas há pistas para se reconhecer o caminho de resolução. Primeiramente, vale considerar a necessidade de autoconhecimento, a fim de que sejam percebidos os mecanismos de controle do ego. Estes não primam pela solução de conflitos, mas sim por se estar com a razão. Se, diante da dificuldade, providências foram tomadas, pessoas de confiança foram consultadas, a intuição foi ouvida, entre outras iniciativas importantes, cabe aguardar confiante e pacientemente para que o melhor aconteça. Insistir em “resolver” certas pendências acaba por reforçar o pior, em si e no outro, já que não se tem aí o desejo sincero de mudança e crescimento, mas sim a necessidade de que as coisas aconteçam de acordo com caprichos pessoais. Paciência é conquista daqueles que não se constrangem em aprender com os próprios erros, dos que se sentem à vontade em abrir mão do controle, dos que não se importam em adiar gratificações, de quem não se incomoda em pedir ajuda, daquele que ensaia colocar-se no lugar do outro e respeitar seu ritmo, dos que não desejam “ganhar”, mas sim vencer(a si mesmo, principalmente)… Ter paciência é compreendera vida em profundidade… Seus ciclos, suas ambigüidades, suas surpresas… Ser paciente é aprender a recomeçar, deixando de lado a vergonha e a culpa… É não ter medo de admitir o equívoco e se esforçar por um dia superá-lo, com dignidade… É confiar nas infinitas possibilidades de crescimento, fazendo o que se pode e deixando a Quem Pode o milagre da transformação.

30 de maio de 2010

RACIONAL, OBJETIVA....SIMPLES ASSIM.




Uma viagem, uma aventura, ou devaneio...Conquista... A historia é composta por fases reais e imaginarias. O real se aplica a situações jamais imaginadas e inesperadas. Como foi bom viver a sensação de liberdade do alto, bom sentir o sorriso, o coração palpitante, o olhar penetrante, a química que num instante mudou uma mente, mas o melhor é o olho no olho, o querer e não poder, o quase conseguir, e o olhar de desejo. Não é o espaço fisico que faz especial e sim as conseqüências das pessoas que estão com voce. Era um dos lugares mais simples que ja estive, porém o mais nobre que vivi, um limão que por vezes é azedo, uma pinga que por muitos desenganados, uma praia ou varias montanhas, meio mar, meio vale, Fernando de Noronha, Recife, Bermudas, Chile, não contém, o certo é que naquele momento ouve magia, encanto, vontade de querer o que não se pode ter, intrigante, fascinante, sensação de liberdade, de céu, de vôo, de felicidade. Em meio a tantas propostas, só se ouvia o rugir dos pássaros na troca de olhares, e por um dia , um minuto, a vida se tornou apenas aquele momento, não havia mais nada que interessasse, e diante de uma alma o mundo era apenas nosso. Mas situações reais não podem ter ilusões nem desejos, tinha-se uma proposta a se cumprir, logo entre o imaginario e o real escolheu-se o real, e voltou-se totalmente ao que pensa ser sua maior conquista. Será que a realidade realmente nos faz sentir aquele frio, aquele arrepio, aquele instante em que tudo paraliza e só o que importa é a atmosfera????? Não a realidade é o dia a dia, o trabalho exaustivo o querer sempre mais, o poder, o desejo de sempre ter, e então os dias passam, as coisas mudam partem vão embora e quando o tempo o real regente da vida chega ao fim nos perguntamos por que envelhecer sem ter tomado mais pinga com limão? A melhor mistura e reação química de toda uma vida, que só durou minutos... E mais uma vez a vida nos ensina, tudo passa, nada é para sempre, e no fim o maior perdedor é aquele que só pensou na sua gloria e esqueceu a sua alma, pois aquele momento poderia ter transformado um sapo em príncipe e príncipes sim são eternos, vive a alma e o coração sem deixar de ser ...Que pena, sabedoria só adquirimos com o passar dos anos, esses mesmos anos que nos transformam, nos levam embora. Ahhhhhhhh se tivéssemos a sabedoria junto ao desejo, longe da atormentada vontade de ser o ludico, a moldura, o encantado mundo de faz de conta para os outros e a real infelicidade para si mesmo....Que a magia não se perca que o desejo não afaste, e que a vontade sempre reine.

15 de maio de 2010

MULHERES TEM MAIOR NOÇÃO DE ESPAÇO DO QUE OS HOMENS.

Reportagem da uol publicado por minha vida. Na hora de encontrar o caminho certo, elas dão um baile no time masculino
“Que GPS que nada. Se antes as mulheres carregavam a imagem de ter menor noção de espaço e senso de direção do que os homens, agora a ciência veio provar o contrário.
Um estudo realizado pela Universidade do México mostrou que as mulheres são mais rápidas do que os homens, quando o assunto é localização.
Para chegar a esta conclusão, os cientistas observaram um grupo de 1000 pessoas, 500 homens e 500 mulheres, que receberam como tarefa, a simples missão de achar a saída de uma labirinto de espelhos em um parque.
Cada participante tinha atrelado a si um GPS e um medidor de batimentos cardíacos. Tantos os rapazes quanto as garotas tinham o mesmo tempo, 5 minutos, para acharem a saída. Depois de testar os 1000 participantes, os médicos constataram que em média, as mulheres encontraram a saída do local 4 minutos antes dos homens e, apenas 30% delas recorreram ao GPS para se localizar na casa de espelhos.
Segundo os especialistas, os resultados comprovam que as mulheres desenvolvem uma intuição melhor que a apresentada pelos homens e isso contribui para a melhor percepção de espaço delas.
Como a intuição dos homens é menor, eles acabam demorando mais para encontrar a solução de problemas não só nos casos de localização do espaço físico, mas em outras situações do cotidiano.”

7 de maio de 2010

A SIMPLICIDADE DA BELEZA, BOM HUMOR, CARISMA, MISTURA VICIANTE. AMAPA

 



  Amapa: doce Amapa quando aqui pisei, foi um tremor de sensações, felicidade misturando medo, beleza misturando o estranho, o velho misturando o novo.
 Mas em tantas voltas e revoltas pela difícil BR156 ate Oiapoque município de Amapa a 600 km da  capital, me fortaleci e passei admirar, o macaco de galho, a pescada amarela, o cupuaçu, as áreas indígenas, os costumes, a lanchonete da Dona Sonia de Calçoene, parada obrigatória, a beleza da pura selva amazônica, o olhar desconfiado dos conterrâneos! Com isso fui aprendendo, BÔRA comer peixe no tucupi, pudim de tapioca. A parar no Mineiro em Tartarugalzinho, e fazer bons amigos pelo caminho.
  Lembro de chegar com olhos assustados, mas com o coração aberto,  Clevelândia nos recebeu, Macapá nos recebeu, e com o passar dos dias no forte calor fui compreendendo e admirando essa cultura tão rica.
  A  primeira cidade que moramos foi Oiapoque, exatamente Clevelândia do Norte, me assustei com o escuro da selva e o rugir dos sapos, e depois me apaixonei com as mais lindas praias formadas pelo rio que passava ao lado da minha casa. Como uma boa guerreira de selva corajosa voltava do trabalho ás 11:15 h selva à dentro na escuridão e ao som de U2. Selva + U2 nenhuma combinação, mas deliciosa sensação.   Dentre outros trabalhos um instigante: Lecionava matemática, no ensino médio, na cidade de Oiapoque, preparando os alunos para o vestibular, aqueles que eram soldados de dia a noite eram meus alunos, loucura. Percorria sozinha 6 km de selva, minha caminhonete vinha a 300 km/h, fazia daquilo um verdadeiro rali, e tudo era diversão, porque ali estava minha família, era o que meu marido havia escolhido, e eu sempre vestindo a camisa o acompanhava .
  Foi fácil, sair pelas ruas conversando com comerciantes, pescadores, ribeirinhos, fazendo uma amizade sadia e ao mesmo tempo inédita, diferente de tudo que já tinha vivenciado.
  Na Cia me adaptei rapidamente, estranhava o som de Dona Rita pra La, Dona Rita pra Ca, ainda era menina kkk , mas eu gostava, sou OP, e ao passar pelo guarda e escutar um forte grito ' Selva Aqui Começa o Brasil ' ao adentrar o Comandante, fui entendo a história do nosso País.
 Sempre com forte opinião e coragem, encarava no peito os erros da parte social, e resolvida dentro da minha alçada, dando solução e satisfação a comunidade, assim o amor foi crescendo.
  Imagine a cena, eu de salto alto indo trabalhar no Oiapoque com a ponte quebrada, atravessávamos a pé e pegávamos o carro do outro lado, e todo dia a mesma coisa Dona Rita esse salto é perigoso, ate que o dia D chegou, eu simplesmente cai da ponte, só ouvi gritos, mas minha vontade no fundo era rir, pois achava aventura. E assim vivemos, muitos frutos bons deixamos e ao termino da missão voltamos para Macapá.
  Macapá quantas surpresas me trouxe, quantos ensinamentos, isso me fez crescer, e sem pressa fui conhecendo a capital do estado do Amapá.
  Uma capital rica pelo seu santuário amazônico, cortada pela linha imaginária do Equador, tendo dois hemisférios, o norte e o sul, estando no meio do mundo. Sendo hoje uma das mais procuradas 'selvas' do país. Embora seja capital, alguns órgãos Federais a considera selva no sentido de proteção a fronteira.
  É interessante, pois o calor típico da região traz fogo no coração, sensação mágica. Cidade crescente hoje composta por uma média de 350 mil habitantes, dos mais diferentes povoados.
  O rio Amazonas à frente contempla a bela cidade, cuja origem etimológica tupi-guarani vem de "Macapaba"- terras das bacabas- fruto da bacabeira de onde exttrai-se um precioso vinho.
  E vários lugares mágicos como o Março Zero (aqui começa o Brasil), Museu histórico Joaquim Caetano da Silva, Teatro das bandeiras, Catedral de São José de Macapá, Casa do artesão, Fortaleza de São Jose de Macapá, Orla da Santa Inês, Estádio Zerar, Sambódromos, Complexo do Araxá, APA do rio curió.
  Ela instiga e encanta com deliciosa brisa de um mar muito próximo. Só não tem belas praias de águas salgadas, devido ao mangue da selva amazônica. Tal quanto rica em recursos naturais, a falta da praia não se percebe, pois existem riquezas jamais apreciadas e contempladas no mundo.
  Com modernas construções e antigas riquezas imperiais como o Forte São Jose que traz lembranças das guardas costeiras, dos heróis que protegiam a nação, impedindo o inimigo de roubar nossas riquezas, são emoções diferenciadas.
  A beira do calçadão, a Orla Santa Inês, passa a foz do rio amazonas, lindo de se ver, lugar mágico 'Cali ente' um tanto carimbeinho a mistura do nosso estilo, ideal para colocar as emoções em dia.
  E assim fui me tornando nokedinda de Macapá (palavra indígena que significa Nova Amiga). Sentada sob o Forte, bate a sensação do inicio da história, são pedras formando quase um castelo, visualizando o horizonte sem fim, que sem explicações o torna soberano.
  Do glamour ao simples ribeirinho, nas ruas a bonita mistura a alegria e o sorriso, cultura rica.
  Frente à orla, docas indispensáveis para uma noite de luar ao som de Nana Cayme.
  Tudo reluz, muda de lugar, o vento forte que bate ao rosto, traz a tona lembranças dos que estão longe. É uma mistura de saudade e contentamento.
  Mas tal que nos faz ver socialmente sua formação, e não da para ficar de fora, somos brasileiros e está no sangue ensinar o que sabemos. A sede é tamanha que você quer somar , partilhar, dividir.
  Como em qualquer lugar, para os amapaenses somos ainda um povo de fora que não tem definição, assim aprendi e aquietei meu coração, entendi que aqui temos que ter paciência pra demonstrar o amor, a partilha, a vontade de ajudar o próximo.
  O bom é que torna visível minha sincera espontaneidade quando visito comunidades e outras cidades do interior, e logo vou entrando, me sentindo em casa, pedindo um cafezinho e escutando com atenção as histórias sábias do povo antigo.
  Amo estar entre o povo, amo me comunicar com as pessoas, amo fazer com que todos se sintam iguais, amo sentar bater um bom papo e dar muitas risadas junto a mais simples e inteligente senhora do campo ao mais ilustre representante, não faço distinções.
  Aprendi que na vida somos todos iguais o que muda é o sorriso. Uns fazem milagres com um simples sorriso.Outros destroem com pequena arrogância, eis uma palavra que não gosto, arrogância. Amo Gucci, Prada, Doce & Cabana, e nem por isso preciso ser arrogante.
  Voltando a capital, é gostoso passar na orla e ver um verdadeiro mutue com carrinhos vendendo batatas e mandiocas, a meu ver muito diferente, ruas lotadas, os carros com sons ligados, misturando o ritmo carimbeinho com o melodie, a música embaraça a alma, mas da um bom remelexo.
  Com o típico jeito da nossa rica Amazônia, o lindo cenário que compõe a cidade abre suas portas aos artistas e artesãos que estão em todo canto, os mais ricos trabalhos são expostos na Casa do Artesão as margens do rio.
  Povo da terra, artista, turista, interligados de todos os cantos do Brasil, terra virgem começando a progredir, junto está o desenvolvimento social, financeiro e cultural para uma vida tranqüila e satisfatória. Poluição como em outras capitais, não, isso não existe, ainda respiramos o bom ar da floresta.
 O calor sufoca, esquenta, acende sensação boa, gostosa. A cultura surpreende com costumes diferentes, maneiras diferentes, comportamentos diferentes e sentimentos diferentes de uma gente rica em sabedoria da terra, as índias são belas,os indios talvez.
  O povo é a pura mistura do índio com o estrangeiro que aqui não resistiu aos encantos da bela índia brasileira. Como todo canto do Brasil, somos a mistura mais exótica e mais gostosa.
  Com cara de interior, nome de capital, onde ainda cumprimentamos e conversamos com vizinhos.
  As pessoas são gentis, sem correria nem pressa a vida continua, o dia é longo, a noite sufocante e ao mesmo tempo terapêutica na Orla de Santa Inês com os mistérios mágicos e deliciosos. E quem esta nesse paraíso se entrega, fazendo da diferença o complemento que precisamos para crescer e viver.
  O sotaque é uma mistura doida e bonita que entoa os ouvidos.
  Macapá encantadora Macapá, ainda com muitos desencontros, percebemos a difícil percepção da progressão estratégica, do bom entendimento, e da receptividade natural própria do brasileiro. Talvez seja insegurança ou medo, quem sabe.
 São poucas coisas que faltam, além de um bom Lambrusco e um queijo a luz de velas, falta terem fé nos que vêm para contribuir. Assim como há anos outros estados receberam e captaram a rica cultura que traziam as pessoas diferentes que ali se hospedava. Como por exemplo, meu Estado São Paulo, quantos daqui La passou e usufruíram das possibilidades oferecidas, e assim tem que ser.
  Que os macapaenses percebam no olhar a diferença dos que estão para ajudar e os que querem apenas explorar. E assim nos aproveitem o máximo, nos extraia, já que nossa mala tem uma bagagem diferenciada de cultura e conhecimento. Vamos dançar sorrir, olhar os perfumes maravilhosos, e esquecer as diferenças.
  Nada mais é que um apoio ao verdadeiro crescimento. Ensina-nos Macapá... E nós o ensinaremos como é o quente encontro de dois verdadeiros desejos.
  Tudo é muito gostoso. É preciso saborear, pois cada região tem um tempero fascinante.
  PARABÉNS MACAPA. 'BORA EXPERIMENTAR SUAS DELICIAS', e depois te mostraremos uma boa massa italiana! COMBINAÇÃO PERIGOSA, MAS SENSAÇÃO DELICIOSA. TEMOS NOSSAS DIFERENÇAS, MAS SOMOS UM SÓ POVO.

6 de maio de 2010

2 de maio de 2010

UMA GRANDE MULHER "MADRE TEREZA DE CALCUTÁ"








"Muitas vezes as pessoas são Egocêntricas, lógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-la de Egoísta, Interesseira.
Seja gentil assim mesmo.
Se você é uma vencedora ,terá alguns falsos Amigos e alguns Inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é Honesta e Franca, as pessoas podem engana-la.
Seja honesta e franca assim mesmo.
O que você levou anos para construir , alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser Esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o Melhor de Você, mas isso pode nunca ser o Bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas, É entre Você e Deus.
Nunca entre Você e as outras Pessoas."